’Tomara que a gente não desista de ser quem é
por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro
sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias
não confundam as nossas verdades,
mesmo que as mentiras e as verdades
sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz
de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos,
a gente continue tendo valentia suficiente
para não abrir mão de se sentir feliz (...)
por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro
sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias
não confundam as nossas verdades,
mesmo que as mentiras e as verdades
sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz
de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo,
não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos,
a gente continue tendo valentia suficiente
para não abrir mão de se sentir feliz (...)
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